Uma distopia nem tão distópica

“Poder, no mundo de Case, significava poder corporativo. As zaibatsus, as multinacionais que davam forma ao curso da história humana, haviam transcendido antigas barreiras. Vistas como organismos, haviam adquirido uma espécie de imortalidade. Não se podia matar uma zaibatsu assassinando uma dezena de executivos principais; havia outros esperando para subir de nível, assumir os cargos vagos, acessar os vastos bancos de memória corporativa” Leia mais